Havíamos combinado dar uma passadinha no Paraguai para fazer algumas compras. Para isso, combinamos com um táxi que nos levou e aguardou do outro lado da fronteira, pois é sempre arriscado passar com seu carro para “o outro lado”, sabidamente um sumidouro de carros de origem brasileira. O porém é que era Domingo, onde uma boa parte do Comércio fica fechado. Após algumas compras, e dissabor com relação ao nosso Visa Travel-Money relatado acima, retornamos ao hotel, onde fizemos as malas para seguir viagem. Devo acrescentar, em relação ao Cartão, que os paraguaios adicionam 10% às compras feitas com cartão (seja ele qual for), além de utilizar uma cotação diferenciada entre as próprias lojas, em relação ao preço do dólar. A dica para lá é: leve dólar, ou compre em real, sempre em dinheiro vivo. Assim vc saberá exatamente quanto está pagando, e terá como comparar melhor os preços dos produtos.
Saindo do hotel, nos dirigimos à fronteira, não sem antes conhecer o “DutyFree”, já
Completamos as exigências aduaneiras
A primeira impressão de Santo Tomé é um tanto medonha, mas nos surpreendemos com um Hotel/Cassino magnífico (Hotel Condado), local muito freqüentado pela gauchada de São Borja e região, como viemos, a saber. E o incrível é que a estadia de quatro pessoas, em um local tão requintado, custou meros $189 pesos argentinos, o equivalente à R$ 113,00. Completamos a noite jantando em um bar agradável, com o refresco proporcionado pela cerveja Quilmes, em litro, incomum para nós, brasileiros.
Convém aqui outro adendo, no que se refere à Gasolina argentina. De qualidade muito superior à nossa, sem adição de álcool, ela fornece ao motor um rendimento aproximado de
O que é melhor nessa história toda, é que o preço é muito baixo. Eles vendem três tipos de gasolina, que muda de nome conforme a bandeira do posto que vc abasteça. Digamos que há a normal (85 octanas), a extra (95 octanas) e a super (100 octanas, ou seja, gasolina puríssima). Cabe ao condutor escolher, mas julgo prudente evitar a normal. Optei sempre pela intermediária, e não tive qualquer problema com o carro. O mesmo vale para o combustível vendido no Chile.
Em relação ao preço: pagamos em média $2,80 pesos o litro, o que equivale a R$ 1,68. Assim vale a pena rodar.
As estradas estão repletos de carros antigos, que podem surgir muito lentos na sua frente, após uma curva. Nesse primeiro percurso, elas atravessam várias pequenas cidades do norte argentino, portanto, cuidado!
Um comentário:
Gente!! Isso vai virar um livro!!! Tô adorando, vamos andar mais rápido com essas postagens...rsrsrsr
Glaudson, tô impressionado com os detalhes, Parabéns!!!
Beijos aos 4 amigos..
Grazi
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